ÍCONE DO AUTOMOBILISMO

Um símbolo que emociona: Schumacher volta à F1 com gesto tocante

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Vladimir Rys/Bongarts/Getty Images

Lenda da Fórmula 1 participa simbolicamente de campanha no GP do Bahrein após mais de uma década afastado da vida pública.

Onze anos após desaparecer da vida pública em decorrência de um grave acidente de esqui, Michael Schumacher emocionou o mundo do automobilismo com uma rara participação simbólica. No último domingo (13/4), durante o Grande Prêmio do Bahrein, o heptacampeão assinou, com o auxílio da esposa Corinna, um capacete que faz parte de uma campanha de conscientização sobre a demência. A iniciativa é liderada por Jackie Stewart, tricampeão da Fórmula 1, e reúne assinaturas de diversos campeões da categoria. O gesto, embora discreto, teve grande repercussão entre fãs e pilotos, sendo visto como um tributo à trajetória de um dos maiores nomes do esporte.

Saúde fragilizada e rotina reclusa

Desde o acidente sofrido em dezembro de 2013, nos Alpes franceses, Schumacher vive longe dos holofotes, sob rígida privacidade imposta pela família. Aos 56 anos, ele permanece sob cuidados médicos constantes. Segundo informações divulgadas pela imprensa alemã em março deste ano, o ex-piloto estaria completamente dependente de outras pessoas e sem capacidade de se comunicar verbalmente. As atualizações sobre seu estado de saúde continuam escassas, reforçando o desejo da família de proteger sua intimidade, apesar da constante curiosidade do público e da imprensa.

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Emoção e sigilo em cerimônia familiar

Antes da assinatura no Bahrein, Schumacher teria feito uma aparição discreta em outubro de 2024, durante o casamento de sua filha, Gina-Maria, realizado na vila da família em Maiorca, na Espanha. A cerimônia foi marcada por forte controle de privacidade, incluindo a proibição do uso de celulares. Segundo veículos alemães, esta foi a primeira vez que ele esteve presente em um evento com um grupo maior de amigos e familiares desde o acidente. A ocasião sinalizou uma possível flexibilização da postura reservada da família, embora ainda pautada pelo extremo cuidado com a exposição do ex-piloto.

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Promessa do esqui, Margot Simond morre aos 18 anos em acidente na França

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Campeã nacional júnior de Slalom, jovem atleta sofreu queda fatal durante treino em Val d’Isère.

A jovem esquiadora francesa Margot Simond, de apenas 18 anos, morreu nesta quinta-feira (24/4) após sofrer um grave acidente durante um treino em Val d’Isère, na região de Savoie, França. Margot se preparava para disputar o Red Bull Alpine Park, evento que reúne grandes promessas do esqui alpino internacional, programado para este fim de semana.

Tentativas de socorro não foram suficientes

De acordo com informações da imprensa francesa, a atleta sofreu uma queda violenta na pista. Um médico presente tentou reanimá-la com manobras de primeiros socorros, mas, infelizmente, Margot não resistiu. A morte foi confirmada oficialmente horas depois pela Federação Francesa de Esqui, causando grande comoção no cenário esportivo europeu.

Ministério Público investiga as circunstâncias do acidente

Campeã nacional júnior de Slalom, Margot Simond vinha se destacando como uma das principais revelações do esqui francês. O Ministério Público de Albertville abriu uma investigação para apurar as circunstâncias do acidente e esclarecer eventuais responsabilidades. A tragédia lança um clima de luto sobre a comunidade do esqui, que lamenta a perda precoce de uma jovem atleta com futuro promissor.

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